Por Daniel Castello – Head de Inovação e Projetos na Verzel
Inovar não é uma escolha estratégica. É uma necessidade. Em um mercado que se reinventa todos os dias, a estagnação é o começo do fim. E mesmo assim, muita gente ainda insiste em enxergar a inovação como um privilégio de áreas específicas, geralmente jogando essa bomba no colo da TI. A verdade? Isso é um equívoco que custa caro. Muito caro.
Na minha jornada à frente da Verzel, acompanhando empresas dos mais diversos tamanhos e setores, ficou claro que a inovação de verdade nasce quando diferentes saberes se encontram. Um time multidisciplinar é mais do que uma soma de competências, é a faísca que acende ideias transformadoras. É ele que evita que sua empresa fique girando no mesmo lugar, presa à lógica dos próprios vícios.
Equipes homogêneas podem ser confortáveis, mas são perigosamente limitadas. Quando todo mundo pensa igual, ninguém pensa de verdade. A “concordância preguiçosa” mata qualquer chance de questionamento e, com isso, mata também a inovação.
O estudo “How Diversity Can Drive Innovation” da Harvard Business Review mostrou que empresas com times diversos têm 70% mais chances de explorar novos mercados. Não é coincidência. Perspectivas diferentes criam atritos criativos. E desses atritos surgem as ideias que mudam o jogo.
Na prática, um time multidisciplinar permite atacar os problemas de vários ângulos ao mesmo tempo. Já vi isso acontecer em dezenas de projetos aqui na Verzel: enquanto o programador pensa em escalabilidade, o designer foca na experiência do usuário e o profissional de negócios avalia o impacto no mercado. O resultado? Soluções mais completas, eficientes e com uma visão integrada do todo.
E não estamos falando só de agilidade. Estamos falando de inteligência estratégica. O relatório “Delivering through diversity” da McKinsey & Company apontou que empresas com equipes diversas têm 33% mais chances de apresentar resultados financeiros acima da média. Isso porque diferentes experiências aceleram a identificação de riscos e oportunidades.
Aqui na Verzel, a multidisciplinaridade deixou de ser discurso para virar metodologia. Em um projeto recente, reunimos desenvolvedores, especialistas em UX e profissionais de marketing para criar uma plataforma digital sob medida para o cliente. O resultado foi um produto não só funcional, mas intuitivo e atrativo – com uma aceitação no mercado muito acima da média. Esse tipo de entrega só é possível quando há integração entre as áreas desde o primeiro dia.
E se você ainda precisa de mais provas, olhe para quem está no topo. Google, Apple, Amazon todas essas empresas têm uma coisa em comum: valorizam a colaboração entre áreas. Seus produtos icônicos nasceram da interseção entre tecnologia, design, negócio e, acima de tudo, propósito.
Se tem uma coisa que aprendi liderando projetos de inovação é que ninguém inova sozinho. Não adianta esperar que um time técnico, por mais talentoso que seja, resolva sozinho todos os desafios da sua empresa. Inovação exige colaboração real, diálogo entre mundos diferentes e um ambiente que valorize a divergência.
Na Verzel, montamos equipes com essa mentalidade. Porque acreditamos que inovação de verdade nasce quando conectamos gente boa com olhares complementares. Se você quer tirar sua empresa do piloto automático e levá-la para um novo patamar, o primeiro passo é montar o time certo. E nós estamos aqui para te ajudar com isso.
Entre em contato. Vamos construir juntos uma solução que seja tão diversa quanto eficiente porque no mundo dos negócios, pensar diferente não é um luxo. É uma urgência.
Fontes:
Harvard Business Review: Estudo sobre diversidade e inovação.
McKinsey & Company: Relatório sobre lucratividade de equipes diversas