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Como se destacar em times ágeis: o perfil do desenvolvedor moderno

Publicado há 4 dias
(Fonte: Banco de Imagens)

Não é de hoje que a metodologia ágil virou padrão em empresas de tecnologia. Mas o que muitos desenvolvedores ainda não perceberam é que o jeito de trabalhar mudou, e quem não muda junto fica pra trás. Ser dev hoje vai além de codar. Colaboração, visão de produto e autonomia definem quem realmente entrega valor em times ágeis. O dev que senta, pega a task no Jira, entrega no final da sprint e volta pro backlog, sem entender o porquê daquilo tudo…
Esse dev está ficando obsoleto.

O que é esperado de um dev em times ágeis?

Esquece aquele perfil técnico que só funciona no modo “codar e subir PR”. Hoje, trabalhar em times ágeis exige um perfil híbrido: técnico + colaborativo + estratégico.

Segundo o relatório State of Agile Report 2023, 71% das empresas afirmam que a principal barreira para o sucesso ágil é a falta de habilidades comportamentais nas equipes técnicas. Ou seja, soft skills importam tanto quanto a stack.

O novo perfil do desenvolvedor moderno

Quer ser visto como alguém essencial no time – e não só como executor de tarefas? Aqui estão os pilares do novo perfil que se destaca em ambientes ágeis:

1. Visão de produto (não só do código)

Não basta entender como o sistema funciona. É preciso entender por que aquilo está sendo feito. Dev bom pergunta: “Qual problema isso resolve pro usuário?”. Entender o negócio por trás da feature transforma o dev em parceiro do time de produto – e não só mão de obra.

2. Colaboração real (não só dailies e retro)

Agilidade não é um framework, é um mindset. Se você participa das cerimônias, mas nunca contribui com ideias, melhorias ou feedbacks, tá só cumprindo tabela. Dev que se destaca propõe, levanta riscos antes de estourarem, sugere soluções. Não espera ser chamado, se posiciona.

3. Autonomia com responsabilidade

Times ágeis funcionam bem quando cada um sabe o que precisa ser feito e tem liberdade para executar – com responsabilidade.
Não é “faço do meu jeito e pronto”. É assumir ownership das entregas, dos bugs e dos aprendizados.

4. Capacidade de aprender e adaptar

Seu framework preferido pode sair de moda. Seu banco de dados favorito pode não escalar. E aí? Vai reclamar ou vai aprender o que o time precisa? O dev moderno tem humildade pra desapegar e aprender o que o projeto exige.

5. Comunicação que conecta

Saber explicar uma solução pro PO, entender o que o designer precisa, traduzir o bug do cliente em linguagem técnica. Isso separa devs que “entregam código” de devs que entregam valor. Quem se comunica bem economiza retrabalho e ganha a confiança do time.

Ser especialista ainda importa?

Claro que sim. Profundidade técnica continua sendo um diferencial. Mas, no ágil, especialistas que não sabem jogar em equipe acabam atrapalhando mais do que ajudando. O ideal? Ser um T-shaped dev: com profundidade em uma ou duas áreas, mas com noções amplas para colaborar em outras.

O que as empresas (e a Verzel) buscam

Na Verzel, contratamos devs que sabem lidar com gente. Não basta codar bonito. A gente quer quem entende o problema do cliente, se comunica com clareza e assume a entrega como se fosse o dono do produto.

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(Fonte: SeaArt.AI)

Em todos os nossos squads, valorizamos quem se compromete com o objetivo final – e não só com a task do dia.

O desenvolvedor que se destaca é aquele que colabora, entende o negócio, propõe melhorias e assume a responsabilidade por gerar valor. É quem sabe que um código só faz sentido quando resolve o problema de alguém.

Se você quer ser esse tipo de profissional, comece a olhar além da IDE. Comece a se ver como parte do time, e não só do código.

Fonte:

State of Agile: State of Agile Report 2023

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