O papel do Digital Advisor: por que toda tecnologia começa com estratégia

A armadilha da solução pronta

É comum: alguém na empresa ouve falar de uma plataforma nova, uma IA da moda ou vê um concorrente usando uma ferramenta e decide que também precisa daquilo. Em poucos dias, o time está fazendo orçamento, pedindo proposta e iniciando um projeto que ninguém parou para pensar se era necessário.

O resultado? Ferramentas subutilizadas, sistemas desconectados, retrabalho. E a sensação de que “transformação digital não funciona”.

Funciona, sim. Mas começa com clareza.

O que vem antes do sistema: entendimento estratégico

Antes de qualquer linha de código, o que deveria acontecer é uma conversa. Um mapeamento. Um trabalho investigativo para descobrir qual é o real desafio da empresa e onde ele dói mais. É aí que entra o trabalho do nosso time de Digital Advisor (DA) na Verzel.

O DA é como um “tradutor” entre o problema de negócio e a tecnologia. É ele quem escuta o que o cliente acha que precisa e investiga o que ele realmente precisa. E acredite, isso muda tudo.

Casos reais que a gente vê todo dia:

• A empresa pede um app, mas o que falta é um processo comercial bem definido.
• Querem um dashboard bonito, mas os dados estão errados na origem.
• Falam em CRM, mas o time de vendas nem sabe qual é o perfil do cliente ideal.
• Pedem automação, mas os fluxos de decisão ainda estão todos na cabeça do gestor.

Não é tecnologia que está faltando. É clareza.

Clareza economiza tempo, dinheiro e paciência

Não é só sobre evitar retrabalho. É sobre evitar prejuízo sério.

Segundo uma análise internacional, mais da metade (52,7%) dos projetos de software estoura o orçamento em 89% ou mais do valor previsto. Ou seja: quando o problema real não está claro, o custo explode, o prazo vai embora e o sistema vira dor de cabeça.

Não existe tecnologia boa o suficiente para resolver um problema mal formulado.

O DA da Verzel: estratégia antes da execução

Na Verzel, antes de sugerir qualquer sistema, a gente faz perguntas difíceis:

• Qual dor você está tentando resolver?
• Como esse problema afeta seus resultados hoje?
• Quem está envolvido no processo? O que precisa mudar?
• Você precisa de automação ou de organização?

Esse olhar estratégico é o que garante que cada sistema que a gente constrói tenha sentido de existir. Que não seja só mais uma ferramenta, mas uma peça essencial da operação.